quarta-feira, 17 de maio de 2017

ELA PEGOU NO MEU BRAÇO E ME DISSE...!

                                                                                                                                  
Meu amigo já ouvir dizer que Dona Irlahi calou a única voz, que se levantava contra ela. Isso é verdade?  Eu respondi- vou explicar-lhe e com detalhes: as pessoas não conseguem separar a ação da política partidária, para a ação do cidadão ou da cidadã comprometidos com o social. Eu lhe afirmo que nem Irlahi me ofereceu e nem eu lhe pedi alguma coisa que não fosse aquilo que qualquer uma pessoa idônea, eleitora e moradora de Rosário pudesse fazer.

As atividades que nós realizamos com auxílio da Bicicleta com Som, nos mostrou que não estava respondendo aos nossos objetivos. Que era de informar com segurança assuntos de relevâncias públicas.  Em especial, sobre a política de saúde. O objetivo era dizer para quem o assunto interessasse que, no tocante ao SUS, existem as competências de níveis de governos, exemplificando: competindo ao Ministério da Saúde a regulamentar e financiar os programas. Aos Estados competem a coordenação e execução das ações de média e alta complexidades. E, aos municípios competem promover, atender com as ações básicas de saúde.

Informar a quem interessar que compete ao prefeito por meio da Secretaria Municipal de Saúde, arcar com as ações básicas e providenciar o apoio para receber e referenciar os pacientes para os serviços de competência Estadual Secretária de Estado da Saúde, quer seja, em condição de urgência ou não.
Quando da nossa fala, as pessoas não estavam e não estão preparadas para ouvir e entender. Como foi realizada as atividades, percebeu-se que as pessoas passavam, não tiveram a oportunidade de assistirem o início e o fim, não tiveram a oportunidade de tirarem suas dúvidas, em razão de outras falas com assuntos diferentes, trânsitos e correrias da modernidade.

SOBRE QUANTIDADE DE PESSOAS NAS ATIVIDADES

Eu não queria mais pessoas para promover falares que não se afinam com a minha filosofia vivencial.  A nossa luta teve uma trajetória espontânea.  Iniciou-se por solicitação oficial e bem justificada, depois pela organização das várias manifestações e por fim, coletamos assinaturas, e auxiliado por um técnico (advogado) doado pelo SINTSEP que elaborou a fundamentação e/ou representação que nós fizemos ao Ministério Público Estadual. Estamos no aguardo do desdobramento da reclamação que nós fizemos contra a promotora da Comarca de Rosário

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