quarta-feira, 31 de julho de 2013

O ELEFANTINHO ÓRFÃO

 

CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@hotmail.com
De Londrina-PR
Um jovem elefantinho, órfão e ainda sem muito conhecimento sobre a vida, estava machucado e assustado. Não tinha experiência para lidar com as intempéries e nem perceber o andamento de seu caminho. Ele buscava saciar suas necessidades básicas e proteção para sua sobrevivência.
Nessas horas, podemos reconhecer a bondade em corpos totalmente distintos, em espécies nada parecidas. No momento tão crítico em que o elefantinho só queria se esconder atrás de um arbusto, para se proteger de outros animais e até mesmo de outros elefantes que não o queriam por perto, ele encontrou um olhar balsamizante: uma jovem da região o observava.
Olhares que se encontraram e se afinizaram. Sem muito alarde, ela se aproximou do pequeno. Ele, de tão assustado, tentou recuar, mas seu cansaço e medo o desarmaram: desabou no chão.
A jovem acelerou os passos e já estava de joelhos ao lado do animal.
–  Pobrezinho! – pensava ela.
Tomou o pulso... estava vivo, no entanto, os olhinhos do elefante se fecharam. Passou a mão na cabeça do animalzinho e falou para ele ouvir:
– Seja forte! Buscarei ajuda. Você é muito importante, meu amigo!
Aquelas palavras pareciam medicamento para o animal que tudo ouvira.
Em menos de uma hora, a jovem retornou com seu pai, cuidador de elefantes de um parque próximo, e com mais dois ajudantes e um veículo para o transporte.
Com esforço e carinho, o elefantinho foi transportado para um local onde seria avaliado e receberia o cuidado necessário. Quanta correria, entretanto, o objetivo se cumpriu.
O pequeno recebeu atenção e foi se recuperando, mas surgiu outro impasse. Alguns elefantes, ou seja, mesma espécie, não o aceitavam no abrigo. Maltratavam-no com a maior facilidade.
– Mas aonde vou? Não tenho família. O que me acontecerá? – o animal, amedrontado, se questionava.
Para tudo há um limite. E assim aconteceu. A jovem que o resgatou, sempre o amparava e o orientava, quanto à forma adequada, para uma melhor convivência com os outros elefantes. Até que certa tarde, ela chegou ao local e presenciou a maldade de os outros não deixarem o elefantinho se alimentar.
Deu aquele grito. Como em toda comunicação, quando há elevação de voz, pelo menos uns segundos de atenção se conquistam, ou por susto, ou por medo, o que, aliás, não é um recurso muito favorável. Enfim, os outros elefantes se assustaram e rumaram para um pátio maior.
O elefantinho, com os olhos baixos e as orelhas murchas, olhou para a jovem e sentiu o amparo materno, o qual lhe fora privado. Um pouco hesitante, mas a esperança ainda viva, veio ao encontro de sua mamãe humana, que o acariciou e o confortou mais uma vez.
Mais seguro a cada amanhecer, o agora quase adulto elefante ainda se encontra no abrigo, mas com a função de organizar o local e amparar os novos elefantinhos órfãos que, para lá, são levados.
A ajuda chegada a tempo é a oportunidade doada para que a existência continue viva.                                
Visite o blog Conto, crônica, poesia… minha literatura: http://contoecronica.wordpress.com/

segunda-feira, 29 de julho de 2013

RESPONSABILIDADES DE CADA GOVERNO NO SUS



 Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
Portaria nº 373, DE 27 de fevereiro de 2002
II. 2 DAS RESPONSABILIDADES DE CADA NÍVEL DE GOVERNO NA GARANTIA DE ACESSO DA POPULAÇÃO REFERENCIADA 

35. O Ministério da Saúde assume, de forma solidária com as Secretarias de Saúde dos estados e do Distrito Federal, a responsabilidade pelo atendimento a pacientes referenciados entre estados. 

36. A garantia de acesso da população aos serviços não disponíveis em seu município de residência é de responsabilidade do gestor estadual, de forma solidária com os municípios de referência observada os limites financeiros, devendo o mesmo organizar o sistema de referência utilizando mecanismos e instrumentos necessários, compatíveis com a condição de gestão do município onde os serviços estiverem localizados. 

37. A garantia do atendimento à população referenciada será objeto de um Termo de Compromisso para Garantia de Acesso a ser assinado pelo gestor municipal e pelo gestor estadual quando o município-sede de módulo ou município-polo estiver em GPSM. 

37.1. O Termo de Compromisso de Garantia de Acesso tem como base o processo de programação e contém as metas físicas e orçamentárias das ações definidas na PPI a serem ofertadas nos municípios polo, os compromissos assumidos pela SES e SMS, os mecanismos de garantia de acesso, o processo de acompanhamento e revisão do Termo e sanções previstas. 

TIRE SUAS DÚVIDAS ROSÁRIO É UM MUNICÍPIO POLO E UM  MÓDULO ASSISTENCIAL CONFORME  PLANO DIRETOR DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES

Reinaldo Cantanhêde Lima, Funcionário Público Estadual, Sindicalista, Autodidata, Educador Alternativo e Mobilizador Social – Blog  www.reinaldocantanhede.blogspot.com  E-mail.  Reinaldo.lima01@oi.com.br.  Telefones: (098) 3345 1298  9161 9826
Apoio: SINTSEP - Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado do Maranhão filiado a CUT

domingo, 28 de julho de 2013

VOCÊ SABE ONDE FICA UMA PREFEITURA MISERÁVEL QUE NÃO PODE COMPRAR ESPARADRAPO E OUTROS MEDICAMENTO BÁSICOS PARA FAZER CURATIVOS? ESTÁ EM ROSÁRIO A 70 KM DISTANTE DE SÃO LUÍS – CAPITAL DO MARANHÃO



Diante ao Caos público tomo a iniciativa  de organizar uma  Manifestação  para São Luís e dizer para  o mundo  ou para  quem esse assunto interessar   de o caos da saúde pública  implantada  por décadas  nesta cidade de Rosário sem dúvida. Tenha sido também  de responsabilidade do Estado. Isto porque, não há mais como permiti seja uma comunidade enganada  de que a amanhã apareça  um prefeito de diamante, de ouro, de prata  ou de ferro com a competência de construir  um Hospital Regional.

Principalmente porque não é de responsabilidade de prefeito nenhum construir Hospital  Regional.  A Regionalização, ou seja, hospitais de Referência e contra Referência é de responsabilidade tão somente do Estado.  Imaginem um município miserável como Rosário sacrificado com dívidas..........sufocado por um empreguismo  para acomodar cabos eleitorais, fazem  Secretárias inoperantes e, colocam  inúteis e  cegos de todo jeito. 

Munido de informação podendo fazer e não fazendo  estaria eu comprometido com uma co-participação criminosa.  Este é o momento oportuno  para à comunidade organizada exigir de o Estado  cumprir  com  o dever de fazer. Construindo e mantendo um Hospital Regional em Rosário para servir aos sete municípios circunvizinhos: Axixá, Bacabeira, Cachoeira Grande, Morros, Presidente Juscelino Rosário e Santa Rita.  Isto não isenta Rosário de ter a sua Unidade de Saúde para realizar as ações básicas e de primeiros socorros. 

Soma-se ao Crime de omissão e/ou sonegação!   Saber da existência  de  lei Estadual  PPA  - Plano Plurianual 2012/2015  está contido com 04 Programas de Saúde Básicas a saber: Rede Cegonha  para cuidar da mulher desde a sua gravidez até a criança com dois anos de vida, Rede de Atenção às Urgências com recurso financeiros para pagar funcionários e comprar medicamentos;  Rede de Atenção Psicossocial  com recursos financeiro um milhão para construir a Unidade  e mais  custeio mensal  e por fim, a Rede de Atenção ao Câncer de Colo de Útero e de Mama,  também financiado pelo governo federal.

Por fim, dizer que estamos  no  segundo semestre do ano 2013 e até o presente momento  nenhum  dos programas já foi  implantado na Regional de Rosário. É claro que vão alegar ser o prazo 2012/2015, quando vai ser implantado o primeiro programa?

Diante o exposto é que tomo a iniciativa de liderar uma ação popular para realizar esta cobrança por meio de Manifestação Pública tem o objetivo chamar à atenção do mundo se necessário.   Até o presente estou impedido de realizar em razão de o custo ser  superior  a minha condição de poder fazer sozinho sem comprometer  a minhas manutenção  familiar.

Razão pela qual,  solicitamos a quem esse assunto interessar possa contribuir com os custos: 
01
ÔNIBUS   COM 46 CADEIRAS
R$  600,00

02
TRÊS FAIXAS       35,00  CADA UMA
R$  105,00

03
CARRO COM  SOM  04 HORAS
R$  100,00
TOTAL   R$   805,00


Reinaldo Cantanhêde Lima, Funcionário Público Estadual, Sindicalista, Autodidata, Educador Alternativo e Mobilizador Social – Blog  www.reinaldocantanhede.blogspot.com  E-mail.  Reinaldo.lima01@oi.com.br.  Telefones: (098) 3345 1298  9161 9826
Apoio: SINTSEP - Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado do Maranhão filiado a CUT

 

sábado, 27 de julho de 2013

ALZHEIMER E O ESPIRITISMO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

 
Eugênia Pickina
 
A doença de Alzheimer, descrita clinicamente como uma demência degenerativa primária, cujo principal sintoma é a perda progressiva das funções mentais, afeta em todo o mundo milhões de pessoas; e a Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que o número de casos de demência entre os idosos irá mais que dobrar até 2050.

No Brasil, a estimativa é de que a doença atinja hoje 1,2 milhão de pessoas com mais de 65 anos. E o número de casos vai mais que dobrar até 2030, de acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ).

Entre as doenças que provocam demência na população idosa, os especialistas esclarecem que o Alzheimer é a mais comum, e segundo a presidente da ABRAZ, Fernanda Paulino, “a doença não tem cura, mas o tratamento nas fases iniciais da doença pode postergar em um ano os sintomas e complicações”.   

Histórico e conceito - A doença de Alzheimer foi descrita pelo psiquiatra neuropatologista Alois Alzheimer em 1906. Ao fazer uma autópsia, o médico alemão descobriu no cérebro morto lesões que ninguém nunca tinha visto antes: tratava-se de um problema de dentro dos neurônios (as células cerebrais), os quais apareciam atrofiados em vários lugares do cérebro, e cheios de placas estranhas e fibras retorcidas, enroscadas umas nas outras.

A doença de Alzheimer, também conhecida como demência, erroneamente chamada pela população como “esclerose” ou caduquice, é uma enfermidade degenerativa do cérebro, cujas células se deterioram (neurônios) de forma lenta e progressiva, provocando uma atrofia do cérebro. Em consequência, a memória e o funcionamento mental são afetados, e outros problemas tomam curso como confusão, mudanças de humor e desorientação no tempo e no espaço.

Embora a doença de Alzheimer não seja contagiosa nem infecciosa, ela faz diminuir a capacidade de a pessoa se cuidar (das suas necessidades cotidianas), de gerir sua vida emocional, profissional etc. e, por isso, torna-a dependente da ajuda alheia para realizar até mesmo as tarefas básicas como higiene pessoal e alimentação. 

Causas - A causa da doença de Alzheimer ainda não é conhecida pela medicina ortodoxa. Há diversas teorias, mas de concreto até agora se aceita que seja uma doença geneticamente determinada, não necessariamente hereditária (transmissão entre familiares). 

Sintomas - É possível dividir a doença em três fases: inicial, intermediária e terminal. 
Fase inicial. A doença começa, geralmente, entre os 40 e 90 anos. No começo são os pequenos esquecimentos, usualmente aceitos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, mas que vão se agravando de forma gradual. Ciente destes esquecimentos, o indivíduo pode se tornar confuso, agressivo e mesmo vivenciando distúrbios de conduta, ansiedade e depressão.

Verifica-se a perda da memória recente, dificuldade para aprender e reter novas informações, distúrbios de linguagem, dificuldade progressiva para as tarefas da vida diária, falta de cuidado com a aparência pessoal, irritabilidade, desorientação. Nesta fase, entretanto, os pacientes ainda permanecem alertas e apresentam boa qualidade de vida social. 

Fase intermediária. O paciente se torna incapaz de aprender e reter novas informações, passando a depender cada vez mais de terceiros. Têm início as dificuldades de locomoção, a comunicação se inviabiliza e passa a exigir cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades rotineiras como alimentação, higiene, vestuário etc. Inicia-se também a perda do controle da bexiga (incontinência). 

Fase final. O paciente fica incapaz de andar (restrito ao leito), não fala mais e vivencia a perda do controle da bexiga e do intestino; há dificuldades para engolir alimentos, evoluindo para uso de sonda enteral ou do estômago. Com isso, cresce o risco de pneumonia, desnutrição e úlceras por ficar deitado.

Na maioria das vezes, contudo, a causa da morte relaciona-se a fatores ligados à idade avançada e não necessariamente à enfermidade propriamente dita. 
 
Em outras palavras, por ser o mal de Alzheimer uma doença terminal que causa uma deterioração geral da saúde, a causa mais frequente é a pneumonia, porque à medida que a doença progride o sistema imunológico deteriora-se, e surge perda de peso, que aumenta o risco de infecções da garganta e dos pulmões. 

Diagnóstico - Não existe um teste específico que confirme de maneira inquestionável a doença. O diagnóstico certo da doença de Alzheimer apenas pode ser feito por exame do tecido cerebral obtido por biópsia ou necropsia. Deste modo, o diagnóstico provável (e não invasivo) é feito excluindo outras causas de demência pela história (depressão, perda de memória associada à idade), exames de sangue (hipotireoidismo, deficiência de vitamina b), tomografia ou ressonância (múltiplos infartos, hidrocefalia) e outros exames.  

Há alguns marcadores, geralmente identificados a partir de exame de sangue, como a apolipoproteína E (APOE), cujos resultados podem mostrar chance aumentada de doença de Alzheimer e são valiosos em pesquisa, contudo não são úteis para diagnóstico individual. É óbvio que isso não impede que marcadores mais sensíveis venham a surgir no futuro. 

Tratamento - A chamada “medicina ortodoxa” (convencional) considera não haver tratamento curativo para a doença de Alzheimer, isto é, a terapia busca o controle dos sintomas, sendo que as medicações mais empregadas têm sido os anticolinesterásicos, ao menos por enquanto.

Além disso, sem desobedecer ao itinerário proposto pela medicina ortodoxa, o paciente pode buscar apoio na medicina energética (homeopatia e/ou terapia floral) e que pode ser administrada como instrumento de prevenção de agravo; sem esquecer a atuação desta medicina (aqui especialmente a terapia floral) no alívio do sofrimento do cuidador da pessoa com a doença de Alzheimer.  

Alzheimer e Espiritismo - Estudos desenvolvidos pela Associação Médico-Espírita do Brasil orientam hipóteses de causas espirituais para a ocorrência da doença de Alzheimer, tais como a rigidez de caráter, a culpa, processos obsessivos graves, a depressão e os sentimentos enfermiços – ódio e mágoa – especialmente quando mantidos a médio e longo prazos.  

Medidas preventivas - As medidas preventivas mais recomendadas são o cuidado com a saúde física e emocional, o trabalho intelectual, inclusive com a sugestão de práticas como quebra-cabeças, palavras-cruzadas, atividades artísticas, aprendizado de idiomas, entre outras, e, especialmente, o interesse por uma vida psicológica, nutrida por valores e objetivos elevados – em nítida oposição a um existir autocentrado.  
 
Ainda, enquanto a necessidade de trabalho intelectual exige a atenção com tarefas cognitivas e mnemônicas, os processos obsessivos, os quadros depressivos e a rigidez de caráter (intolerância, impaciência etc.), entre outras, por sua vez reclamam a necessidade de assumir o indivíduo a proposta de autoiluminação – desta maneira, e para nós espíritas, isso implica o estudo doutrinário (e as leituras edificantes), a frequência, se possível semanal, à casa espírita para tratamento com passes e água fluidificada e o exercício da caridade, que, ao lado da prece, fortalece a nossa imunidade espiritual.

Por fim, as graves dificuldades emocionais servem bem à práxis da psicoterapia. Esta última promove o autoexame e, de forma lúcida, ajuda na superação das dores da alma, no domínio esclarecido dos “inimigos” internos. 

Apontamentos finais - Sem dúvida o aumento do número de casos de doença de Alzheimer na atualidade é um alerta a todos nós, principalmente se nutrimos uma vida pouco fecunda para nosso propósito evolutivo, isto é, quando não prestamos atenção aos objetivos reais de nosso programa reencarnatório. 
 
Não podemos ignorar que a doença de Alzheimer, acima de tudo, é uma enfermidade que tem ressonância com uma solidão sombria e negativa, porquanto o portador dessa enfermidade passa a viver insulado em si mesmo. E isso porque esse mal – o mal de Alzheimer – infelizmente “aniquila a vivência do tempo para o corpo, porque este não obedece ao comando do Espírito” (Iso Jorge Teixeira).

De outro lado, é importante destacar que em entrevista concedida à Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal, em 2009, quando perguntaram a Divaldo Franco o que é que os Espíritos lhe diziam sobre a cura do câncer, da AIDS e do Alzheimer, o eminente orador respondeu: “informam-me que, por enquanto, essas doenças são uma necessidade para o nosso processo de autoiluminação”. 

Assim, sem esquecer a condição de nosso tempo de transição, deveremos nós, os espíritas, olhar o futuro com esperança e, assim, trabalharmos para que a saúde seja também um dos claros sinais do amor na edificação de um destino humano belo e feliz. 
 
Referências
Doenças genéticas: Alzheimer. LEITE, Leonardo. Disponível em www.ghente.org/ciencia/genetica/alzheimer.htm.
Associação Brasileira de Alzheimer – www.abraz.org.br.
Associação Médica Espírita de São Paulo (AME) – www.amesaopaulo.org.br.
 
Nota da autora: 
O filme canadense “Longe dela” (Away from her, 2006) trata de maneira sensível o problema de um casal que passa a viver o drama do Alzheimer em sua velhice. 

Fonte : Retirado de o Consolador uma Revista  Semanal de Divulgação Espírita

 

 
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