quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

EM VIANA MA EXISTE NUTRICIONISTA PARA PREPARAR CARDÁPIO DE MERENDA ESCOLAR

Alunos da Rede Municipal de Viana terão merenda escolar de qualidade



A Nutricionista Lídia Mendonça
preparando cardápio para degustação
Viana -  Uma das propostas de campanha do prefeito Chico Gomes (DEM), é moralizar a administração da cidade de Viana com respeito e seriedade. 

Fato esse que não vinha acontecendo a muitos anos por conta de maus gestores que não tinham preocupação com o bem público.

Em função da gestão passada não ter permitido a transição de gestão, o ano letivo só começou dia 18 de fevereiro, e muitas escolas ainda estão recebendo alguns reparos.

Para este ano as escolas da rede municipal, a merenda escolar já deverá ser licitada até o dia 28 de fevereiro 2013. Para demonstrar transparência, na atual administração, uma equipe de profissionais nutricionistas e técnicos da secretaria da educação e comissão de licitação, organizam o certame que irá definir a empresa responsável a fornecer os alimentos para a merenda escolar.

Conforme o edital de licitação, as empresas candidatas, apresentaram esta semana, a degustação dos alimentos, na escola Jardim de Infância Pituchinha  no centro da cidade.





Segundo as nutricionistas Líbia Diniz e Lídia Mendonça, este foi um dos momentos mais importantes da licitação onde os professores e profissionais que atuam direto na preparação da comida, para se ter uma boa referencia do que será oferecida aos alunos.

Já para a Jucidalva Meireles, que faz parte da comissão de licitação, disse que é importante este momento de degustação para poder saber o que os alunos terão como alimento no âmbito escolar.

Também a professora Claudia Sousa, avaliou que é importante este primeiro passo, e que nunca houve este processo na educação de Viana, com isso prova a preocupação dos gestores com a alimentação dos alunos.

Os alunos da rede municipal de ensino de Viana podem aguardar que os alimentos oferecidos e licitados, serão de boa qualidade e procedência, disse o Coordenador da merenda escolar, Aquiles Costa. Ele frisou ainda que estão concorrendo 19 empresas em diversas modalidades. Fonte: ASSCOM SEMED-VIANA - FOTOS: Adilson Sousa
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REFLEXÕES NUM DOMINGO À TARDE COM CHUVA


CÍNTHIA CORTEGOSO
cinthiacortegoso@hotmail.com
De Londrina-PR
Os dias são sempre diferentes; porém, noutro aspecto, muito parecidos: são oportunidades para nos reconciliarmos conosco e com o próximo, de nos inserirmos com carinho na vida para a busca do progresso.
 
Alguns podem discordar desse pensamento e até ratificar, com palavras, que já estão plenamente realizados e felizes e não precisam de mais nada; estão prontos.
 
Fico refletindo:
– Se o dia – parte integrante do andamento da vida – se repete a fim de nos favorecer, a cada brilhante manhã, novas floradas, luminosos brilhos solares e sopros vitais, como alguém pode querer se persuadir de que já vive a plenitude? Talvez o orgulho exacerbado ainda o impeça de enxergar com nitidez.
 
E assim, também, certos pensamentos perigosos quando nos tomam o ser, realmente, se fortalecem e ganham forma. Tornam-se imprescindíveis o equilíbrio, o conhecimento e a disciplina para que possamos, ao menos, identificá-los e, assim, rechaçá-los, evitando um dano maior.
 
E a chuva caía.
Na mesinha ao lado da poltrona, coloquei uma xícara com chá para ir bebendo enquanto estou aqui, no entanto, devido ao tempo de espera – por causa das reflexões – ficou frio, mas ainda é uma erva em infusão. Demorei alguns segundos olhando para a xícara e tanto mais me veio à mente. Olhei pela janela e tudo continuava.
 
A chuva mansa me deixa tão bem, a poltrona macia ampara, confortavelmente, meu corpo. Pelo vidro, mesmo com gotículas, posso ver o horizonte, a paisagem, a vida mais calma; é domingo à tarde.
 
Depois do horizonte, olhei para o céu, só para o céu, e agradeci a ocasião. Também pedi força para seguir e, mais uma vez, me senti feliz: amanhã é outro dia, outro presente do Pai. Entretanto, atentei-me que não devo deixar sempre para depois o que hoje posso realizar.
 
Tomei o restinho do chá frio, olhei mais uma vez a paisagem e o sentimento de que somos eternos me envolveu, contudo, a construção da estrada depende do agora. Posso ajudar e receber ajuda, mas o caminho a perseverar é individual.
 
Foram algumas reflexões num domingo à tarde.
Esplêndido! Junto com a chuva veio o sol. Chuva de verão.
     
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O DESASTRE DE ACELINO, UMA LIÇÃO PARA TODOS NÓS

José Lourenço de Sousa Neto

Uma análise de importante caso relatado por André Luiz no cap. 8 do livro Os Mensageiros, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier
(Parte 1)
É sabido que a cada releitura de uma obra ou artigo de teor moral, não importa quantas vezes, novos insights nos ocorrem – um detalhe não percebido antes, um ângulo não observado, uma compreensão diferente, uma ligação com o momento atual de nossa vida etc. Quantos já não leram mais de uma vez Nosso Lar e, a cada visita ao livro, descortina facetas ou registros novos? Qualquer livro de André Luiz, Emmanuel, Joanna de Ângelis e outros autores desse naipe nos propicia essa dádiva. 
 
Ao reler Os Mensageiros, em especial, o capítulo 8, alguns registros de Acelino nos suscitaram reflexões que gostaríamos de compartilhar.

Apenas para nos situarmos, sugerimos que o texto original seja lido antes, mas, para facilitar, resumimos: Acelino era um residente de Nosso Lar, que foi preparado para reencarnar em uma grande cidade brasileira, a serviço da colônia espiritual. No exercício da atividade mediúnica, passa a cobrar pelas atividades executadas, afastando os benfeitores espirituais e caindo nas garras da sombra. Nessa ruína, além de fracassar na própria missão, arrasta consigo inúmeros companheiros que lhe depositaram confiança, ampliando, desastrosamente, o prejuízo causado. Seu comprometimento é agravado considerando-se que não lhe faltaram recursos para o desempenho do trabalho proposto em planejamento reencarnatório, bem como a assistência de benfeitores, tanto encarnados quanto desencarnados, que se empenharam, em vão, por reconduzi-lo à trilha do bem.

Seu relato é um pungente testemunho de um Espírito em plena evolução, que fracassa clamorosamente e, consciente disso, deixa-nos, numa lição de humildade, um alerta para que olhemos para nós mesmos e nos indaguemos sobre o que temos feito das oportunidades recebidas. 

A importância da vigilância constante 
Acelino, portanto, não era marinheiro de primeira viagem. Já era detentor de conhecimentos e experiências que o habilitavam a se tornar um “trabalhador qualificado”, se podemos nos expressar assim, tendo recebido todo o aporte necessário para o cumprimento de importante missão, em nome de Nosso Lar. Os seguintes registros do texto evidenciam isso:
- partiu de Nosso Lar;
- recebeu “valioso patrimônio instrutivo” e bênçãos;
- teve a assistência pessoal de uma das Ministras da Comunicação;
- saúde de corpo e de espírito;
- comprometimento com “os maiores”;
- alocado em uma grande cidade, a serviço de Nosso Lar;
- esposa “devotada companheira” e colaboradora.
E o programa começa bem:

- “Cumprida a primeira parte do programa...”;
- chamamento mediúnico aos 20 anos, com amplo amparo;
- companheiros afinados e vibrantes com a tarefa;
- mediunidade de vidência, audição e psicografia (uma feliz combinação).
Chamamos a atenção para esse fato para evidenciar a importância da vigilância constante. Podemos ser levados a acreditar que a ascensão espiritual pode nos livrar dos embates com as trevas e, baixando guardas, acabamos por nos tornar presas fáceis. A vaidade e a presunção de que nos tornamos especialmente protegidos acabam provocando nossa ruína.

Se é certo que, no trabalho no bem, nos fortalecemos e contamos com ajuda crescente dos benfeitores, também é certo que nossa responsabilidade é maior. Para árvores grandes, machados igualmente grandes – e tombo na mesma proporção.

É razoável aguardarmos, confiantes, novo empréstimo de oportunidades do Tesouro Divino. Deus não está pobre. – Mesmo nas maiores quedas, não devemos perder as esperanças: o progresso é inevitável, por mais que nossos atos o atrasem e dificultem, assegura-nos OLE (Da Lei do Progresso, q. 781) e Jesus (“Não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca.” – Mt, 18:14).

Sempre teremos oportunidade de recomeçar. Nossa escolha básica está na velocidade com que queremos evoluir e na opção entre o amor e a dor. 

Não dominamos todas as circunstâncias 
Não sou um criminoso para o mundo, mas sou um falido para Deus e Nosso Lar (parte da fala de Otávio) – Nossas ações criminosas podem passar despercebidas pelo mundo e pela justiça humana; podem, mesmo, serem consideradas ações lícitas, aceitáveis e até desejadas; mas o critério de julgamento da consciência é outro e dele não escapamos. Somos forjadores das algemas que nos prendem – mas, também, temos a chave.

Você perdeu a partida porque não jogou, e eu a perdi jogando desastradamente. – Jogar ou não jogar, é sempre uma questão de escolha. Quem escolhe “não jogar” opta pela derrota (engana-se se acha que escolheu “não perder”) – é o servidor infiel que enterrou o talento recebido: suas desculpas não lhe valeram perante a cobrança de seu senhor (tribunal consciencial) nem evitaram a condenação: “Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá prantos e ranger de dentes”. (Mt, 25:30).

Diferentemente dos jogos de azar mundanos, no grande jogo da vida todos nós temos cacife suficiente – nossos talentos, inteligência, amparo espiritual etc. –, e o jogo não é do tipo perde-ganha, onde alguém tem sempre que perder para que outro ganhe. Há sempre a possibilidade de todos ganharem – o universo é abundante.

Nesse jogo devemos fazer o melhor que pudermos com as cartas que temos – que são nossos recursos –, analisando opções, estudando estratégias, medindo ingredientes, escolhendo objetivos. Mas não podemos esquecer que não dominamos todas as circunstâncias. Para isso, não podemos perder a humildade e sempre lembrar que dependemos do auxílio de companheiros de ideal e, especialmente, do alto: “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento”. (I Cor, 3:6).

Há que cogitar do nosso futuro eterno. – Fazemos isto tão pouco, presos ao imediatismo e ao efêmero. Não aplicamos a perspectiva do tempo em nossa jornada, ou barateamos nossa condição de Espíritos eternos.
A queda que experimentei apresenta características diversas e, a meu ver, muito mais graves. – Misericórdia e não julgar para com os outros; maior rigor e menos condescendência para com as nossas próprias faltas, se queremos realmente evoluir. Isso não implica perder a fé ou desanimar – veja as falas iniciais de Acelino: “é razoável aguardarmos confiantes”. “confio na Providência.” 

A Providência nos fornece o sustento devido 
A clareza, objetividade e sinceridade na autoanálise levam ao melhor entendimento das próprias fraquezas, com a identificação mais segura dos recursos à nossa disposição e, por decorrência, na prescrição das soluções mais adequadas.

Inclinei-me a transformar minhas faculdades em fonte de renda material. – Armadilha sempre presente, sutil ou ostensivamente: a remuneração pelos trabalhos espirituais. Nem sempre essa remuneração se dá na forma de moeda oficial, mas o afago ao ego, a emulação à vaidade, a gratidão sutilmente esperada, e tantas outras formas sorrateiras de pagamento acabam por minar nossas bases, criar uma barreira aos Espíritos luminosos, que sempre trabalham por desinteresse, e trazer-nos a companhia de companheiros menos felizes, ainda apegados às luzes do palco.

Jesus não deixa margem para dúvidas:
 “Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos; nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento”. (Mt, 10:8-10).

O Mestre cerca todas as sutilezas do nosso raciocínio, desde a graduação dos valores de remuneração até às “necessidades” fictícias. E nos remete à Providência divina, que nos fornecerá o sustento devido.

Pelo raciocínio podemos buscar a luz, a verdade (“Brilhe a vossa luz.” – Mt, 5:16; “Conhecereis a verdade.” – Jo, 8:32); mas com ele também tecemos a teia que nos prende, nas justificativas falaciosas e no desculpismo que não resiste à menor análise crítica.

Escoramo-nos nas ações dos outros para justificar as nossas (“todo mundo faz assim”, “não recebiam os sacerdotes católico-romanos...?”), optando, maliciosamente, pelos exemplos que vêm ao encontro dos nossos propósitos (por que não nos espelharmos, então, naqueles comportamentos mais nobres?!). Esquecemos, no entanto, que ao repetir tais comportamentos estamos incorrendo também nas mesmas consequências (“... é preciso que o escândalo venha, mas ai daquele por quem o escândalo vem.” – Mt, 18:7).
Amigos, inscientes do caráter sagrado da fé, aprovavam-me as conclusões egoísticas. – Escolhemos/fazemos tanto nossos amigos quanto nossos inimigos. 

Acelino foi ativo na própria queda 
Líderes incompetentes costumam cercar-se de subalternos medíocres, que não lhes critiquem as decisões desastrosas, ou até mesmo as endossem. Indivíduos mal-intencionados cercam-se, consciente ou inconscientemente, de comensais, sócios nos propósitos escusos, que aprovam, estimulam e até sugerem as atitudes que conduzem ao fim pretendido. “Desde que sobre ti atuam influências más, é que as atrais, desejando o mal.” (OLE, q. 466).

No caso dos “sócios” nos desatinos (regime de mutualismo ou simbiose), o comprometimento entre os envolvidos é de uma natureza – há responsabilidade compartilhada. “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na mesma cova?” (Lc, 6:39)

Já com os “amigos inscientes” as consequências podem ser muito piores – o líder estará guiando para o desastre almas ignorantes, mas não necessariamente más, que nele confiaram e se entregaram, inocentemente, à sua liderança. Isso é claro no registro, em Atos, sobre a ação de Judas: “Levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersados”. (Atos, 5:37).

Para esses Espíritos, ainda um tanto inocentes e confiados, poderá haver atenuantes que não se apliquem a ele, o líder equivocado, que tem o conhecimento. Podemos ver isso nessa orientação de Jesus aos discípulos: “E se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para o país de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade”. (Mt, 10:14-15).

Este trecho do capítulo mostra qual foi a grande derrocada de Acelino e porque ela seria, pelo menos em tese, maior que a de Otávio e André Luiz. Além de arruinar seu próprio empreendimento, levou na queda, de forma ativa, companheiros que lhe dedicaram confiança e que dele, provavelmente, dependiam para aprendizado e crescimento.
Se Otávio e André Luiz faliram por omissão (“não jogaram”), Acelino foi ativo na própria queda (“jogou errado”). (Continua na próxima edição.)

RETIRADO DE O CONSOLADOR UMA REVISTA SEMANAL DE DIVULGAÇÃO ESPÍRITA
 
 

 

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

SINTSEP SOBRE OS 21,7%

Ação dos 21,7%

Estivemos ainda pouco no plenário do Tribunal de Justiça do Maranhão acompanhando o julgamento da uniformização da ação dos 21,7% pelo pleno do TJMA, decisão esta que se transformará em jurisprudência (direito adquirido ou reconhecimento do percentual de perda) por esta corte superior de justiça do estado do Maranhão, que a partir de então, reconhecerá o direito de recebemos todas as ações relacionadas às perdas ou diferenças dos 21,7%, ainda que, caso ocorra, decisão contrária pela entrância inferior.   
Ocorre que faltou quórum qualificado para que a uniformização fosse colocada em votação, sendo adiado para outra sessão do TJMA que será no dia 13/03 (quarta-feira), a partir das 09h00, na sede do tribunal na Praça Pedro II. Só lamentamos o fato da presença de um número bem reduzido de funcionári@s no plenário ou no Tribunal de Justiça acompanhando a sessão, para uma sentença de tamanha grandeza para os servidores públicos estaduais, principalmente, os que ganham menos.
Por outro lado, o governo do estado estava representado pelo Dr. Fábio Gondim, secretário de gestão e previdência, que tem o entendimento contrário as nossas pretensões e, no mínimo, estava fazendo lobby ou tentando influenciar os desembargadores para votarem contra os 21,7%.  
É neste sentido que precisamos colocar bastante companheir@s no plenário do TJMA para  sensibilizar os desembargadores em favor de nossa causa, daí a necessidade de contarmos com a presença de um número elevado de servidores na próxima sessão.

Pagamento do estado

O dia de pagamento do estado do mês de fevereiro será no dia 28(quinta-feira), com a nova tabela de vencimento do PGCE de 2013.

Abraço.
   
Anteciosamente,

CLEINALDO LOPES
Presidente
Sintsep - MA
Av. Prof. Carlos Cunha, s/n - Sala 14 - Anexo II - Térreo - Santa Eulalia - Casa do Trabalhador
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CLEINALDO LOPES
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ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO NÃO SÃO A MESMA COISA


Realizou-se nesta noite o estudo de mais um tema relacionado com o livro Nos Domínios da Mediunidade, de André Luiz (Espírito), obra psicografada pelo médium Chico Xavier. Como, por motivo de saúde, não pudemos comparecer, nossa companheira Maria Neuza coordenou a atividade.
Três foram as questões propostas:
1. No momento da morte, D. Elisa reviu cenas do seu passado na Terra?
2. É possível ao moribundo, no momento da morte, desprendendo-se da matéria, avisar os entes queridos acerca do seu falecimento?
3. Animismo é o mesmo que mistificação inconsciente?
*
Depois de oportunas considerações em torno das questões citadas, foram lidas e comentadas as respostas, seguindo-se a leitura e o estudo do texto-base relativo ao tema da noite.
Eis as respostas dadas, de forma resumida, às questões propostas:
1. No momento da morte, D. Elisa reviu cenas do seu passado na Terra?
Sim. Foi como se um relâmpago lhe rasgasse a noite mental, um desses raros minutos que valem séculos para a alma, em que ela reviu apressadamente o passado, quando todas as cenas da infância, da mocidade e da madureza lhe reapareceram no templo da memória, como que a convidá-la a escrupuloso exame de consciência. Em seguida, Dona Elisa projetou-se na vida post mortem, mantendo-se, ainda, ligada ao corpo denso por um laço de substância prateada. (Nos Domínios da Mediunidade, cap. 21, pp. 203 e 204.)
 
2. É possível ao moribundo, no momento da morte, desprendendo-se da matéria,  avisar os entes queridos acerca do seu falecimento?
Sim, todas as pessoas, desde que o desejem, podem efetuar semelhantes despedidas quando partem da Terra. A respeito desse fato, Aulus esclareceu: "Temos aqui um dos tipos habituais de comunicação nas ocorrências de morte. Pela persistência com que se repetem, os cientistas do mundo são constrangidos a examiná-los. Alguns atribuem esses fatos a transmissões de ondas telepáticas, ao passo que outros neles encontraram os chamados fenômenos de monição. (1) Isso tudo, porém, reduz-se na Doutrina do Espiritismo à verdade simples e pura da comunhão direta entre as almas imortais". (Obra citada, cap. 21, pp. 205 a 207.)
3. Animismo é o mesmo que mistificação inconsciente?
Não. Em resposta a esta pergunta, Aulus explicou: "Muitos companheiros matriculados no serviço de implantação da Nova Era, sob a égide do Espiritismo, vêm convertendo a teoria animista num travão injustificável a lhes congelarem preciosas oportunidades de realização do bem; portanto, não nos cabe adotar como justas as palavras mistificação inconsciente ou subconsciente para batizar o fenômeno”. Depois, referindo-se à manifestação anímica que ensejou a pergunta mencionada, Aulus acrescentou: “Na realidade, a manifestação decorre dos próprios sentimentos de nossa amiga, arrojados ao pretérito, de onde recolhe as impressões deprimentes de que se vê possuída, externando-as no meio em que se encontra". (Obra citada, cap. 22, pp. 211 e 212.)
(1) Monição, do lat. monitionem, significa: revelação, às vezes pelo sono, de acontecimentos presentes ou passados.
*
Na próxima semana publicaremos neste espaço as questões estudadas, para que o leitor, se o desejar, possa acompanhar o desenvolvimento dos nossos estudos.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SINTSEPE SOBRE AÇÃO DOS 21,7%

Companheir@s,
 
Ação dos 21,7%
Estamos convocando os servidores públicos estaduais para acompanharem o julgamento da uniformização da ação dos 21,7% pelo pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, que acontecerá no dia 27/02 (quarta-feira), a partir das 09h00, na sede deste Tribunal na Praça Pedro II, no Centro de São Luís. Neste julgamento o TJ irá se posicionar se temos direito ao percentual de perda do período do governo de José Reinaldo, transformando esta decisão em jurisprudência.
Devido à importância deste julgamento para nós servidores, o SINTSEP convida tod@s os funcionári@s públicos estaduais a se fazerem presentes nesta sessão do Tribunal de Justiça. Vamos nos mobilizar e fazer gestão junto aos desembargadores no sentido de sensibilizá-los a votarem em nosso favor. Até lá e contamos com todos vocês.
PGCE  
Informamos a tod@s servidores que possuem em seu contracheque a gratificação de condição especial de trabalho, que esta vantagem não está congelada e à proporção que for se implementando as tabelas de vencimento do PGCE dos anos de 2013, 2014 e 2015, esta gratificação será reduzida no mesmo percentual ou valor do aumento do vencimento. Ou seja, ela migrará para o vencimento. Em função desta absorvição gradual desta gratificação no vencimento, nenhum servidor perceberá no salário de fevereiro menor que em janeiro, é só calcular o total das vantagens e comparar os meses.
Informamos ainda que, o sistema da secretaria de gestão e previdência confeccionou o contracheque de fevereiro com um percentual ou valor de migração da gratificação de condição especial de trabalho para o vencimento, maior do que deveria ser. Após nossa solicitação, o Dr. Fábio Gondim, secretário de gestão e previdência, mandou corrigir este equivoco e fazer um folha suplementar com seus devidos valores.
Emarhp 
Amanhã o Conselho Superior do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria colocara em pauta, a pedido do SINTSEP (anexo), a inclusão dos trabalhadores da Emanrp no Funben (Fundo de Assistência à Saúde do Servidor público Estadual), podendo a partir daí, caso seja aprovado pelo Consup, os trabalhadores desta empresa serem atendidos no hospital São Luís e suas redes credenciadas.
Estou encaminhando (anexo) a tabela de salário CLT, conforme pedido, do PGCE dos trabalhadores desta empresa.   
Abraço.

  
Anteciosamente,

CLEINALDO LOPES
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CLEINALDO LOPES
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

"SÓ A PROPOSTA DE JESUS NOS GARANTE A FELICIDADE POSSÍVEL NESTE MUNDO"

Presidente da Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade, de Ijuí-RS, Humberto Garay (foto), administrador de empresa da área de informática, expõe alguns de seus pensamentos sobre a Doutrina Espírita e o nosso compromisso com a sua vivência.
 
Relate-nos seus primeiros contatos com a Doutrina Espírita. 
A família da minha avó materna era espírita. Ela falava sobre Espiritismo com seus filhos, mas não o seguia, pois meu avô tinha outro entendimento. De ouvir minha mãe falar sobre isto, e de ir com o pai aos “caboclos”, era, no meu entendimento, o que tinha mais lógica, mas não dava muita importância para isto, nem para minha religião de batismo, metodista. Quando alguns acontecimentos me fizeram pensar que era hora de colocar Deus na minha vida, busquei o que me parecia mais certo. Mas não tinha noção da diferença entre Centro Espírita e “centro espírita”. Fui ao que conhecia, vencendo um grande medo que adquiri, nem sei o porquê, dos Espíritos. A entidade que se manifestava por intermédio da pessoa que procurei, recomendou-me procurar uma Casa Espírita, dizendo-me: “tu precisa entender o sentido da palavra Espiritismo. Tem que estudar. Procure uma casa Espírita, mas tem que ser Kardec”. Esta a instrução que recebi, e de uma pessoa analfabeta das nossas letras terrenas. Minha mulher, Beatriz, já frequentava a Sociedade Espírita Fraternidade, convidada por minha mãe, meus filhos já se interessavam e liam alguns livros. Já, conduzidos por dona Beatriz, fazíamos o Evangelho no Lar. Foi assim que procurei a Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade, onde estou até hoje. Feliz.

O que o Espiritismo significou em sua vida? 
Um Sol para os dias, a Lua para as noites, um horizonte para tudo. Antes era viver para o mundo. Hoje é viver no mundo, esforçando-me para não ser do mundo. O Espiritismo é caminho libertador. Esta afirmativa de André Luiz é, quem sabe, a melhor forma de definir o que significa para mim o depois. Tenho a convicção que para todos poderá ser assim. 

Você é convidado como expositor e tem visitado outras cidades. Como sente a repercussão dessas atividades? 
Sim, tenho visitado algumas cidades da região. É reconfortante, sinto-me valorizado e com responsabilidade crescente. Fazer esse trabalho da melhor forma possível, levar uma mensagem que auxilie nas reflexões, minhas e das outras pessoas também, é a melhor forma de agradecer tudo o que a Doutrina fez, faz e ainda vai fazer por mim. 

Como avalia a evangelização das crianças e dos jovens?  
Quisera eu ter ouvido os conselhos de minha mãe e meu pai para frequentar a Igreja, teria ajudado muito, pois lamento ter começado a minha busca por Deus já adulto. Uma pessoa sem noção de Deus está sempre pronta a cometer erros nas suas decisões. Pois o mundo que vivemos é cheio de desafios, que nos fazem crescer ou nos comprometer ainda mais. A compreensão das leis divinas, da moral que o Cristo pregou e exemplificou, dá-nos o rumo certo, se realmente queremos progredir, como Espíritos imortais. A evangelização é a “salvação”, não somente das crianças e dos jovens, bem como das famílias, o que, por via de consequência, vai criar o mundo melhor a que todos aspiramos. Nossas casas devem se dedicar, e muito, para uma evangelização de qualidade, que vai criar o terreno fértil para a floração das leis de Deus, que estão gravadas na consciência, e dos bons sentimentos, em gérmen nos corações. 

Como se desenvolvem as ações de solidariedade na Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade? 
Os departamentos responsáveis por ações que envolvem o atendimento às pessoas têm, em seus coordenadores, irmãos com conhecimento doutrinário e disposição para fazer tudo o que está ao alcance deles e da Casa, visando atender da melhor maneira as pessoas assistidas. Destacam-se nessas ações a entrega da sopa em alguns bairros, três dias por semana e os encontros semanais com mães, para o Evangelho e as oficinas. Recebem estas mães um “rancho” mensal, dentro das possibilidades da Casa, atividade que é custeada pelas doações recebidas, principalmente dos frequentadores de grupos de estudos. Considero como solidariedade os atendimentos fraternos, sempre crescentes, e o DIJ. As ações envolvendo as crianças e as famílias são, certamente, o que de melhor podemos fazer. Temos pessoas preparadas para visitação aos lares, auxiliando na implantação do Evangelho no Lar, o Círculo da Gestante e, em projeto, o Círculo do Idoso. São estes últimos programas incipientes, que deverão dar maiores resultados com o passar
 do tempo. 

Qual sua análise sobre o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) nos Centros Espíritas?   
Creio que temos dificuldades em manter as pessoas motivadas para o estudo e aprofundamento dos conhecimentos. Na medida em que o tempo passa, vai se transformando em rotina. Percebe-se que muitos não estudariam se não fosse quesito básico para trabalhar nas atividades das casas. Este é um desafio que deve ser enfrentado, para que o Estudo Sistematizado aprimore sua tarefa de seguir libertando consciências. 

Como analisa as ações de divulgação do Espiritismo? O que tem procurado fazer?  
Vejo com muito otimismo a forma como a Doutrina tem sido divulgada, na maioria dos casos. As Federações têm trabalhado muito, com seriedade, para que boas informações cheguem a todas as pessoas. Vemos muitos jornais, páginas na internet, de casas sérias, cumprindo com seu papel de divulgação. Temos alguns filmes de muito sucesso. Nosso Lar é um grande exemplo. Mesmo as novelas, muito em voga, têm sido semeadoras. Da minha parte tenho apoiado a divulgação que fazemos pelo nosso Jornal Verdade e Luz, que vai para várias casas da Região e para assinantes de vários Estados do Brasil. Temos a página na internet com uma média de 6.500 acessos por mês, também temos o Facebook. Na questão pessoal, volto a citar André Luiz, quando diz que a melhor propaganda é a própria transformação. Com isto busco ocupar-me. 

Em tempos de transição planetária, o que ainda falta a muitos? 
Eu penso que esta transição, no seu conteúdo verdadeiro, é vista quase que exclusivamente por nós, espíritas, pelas informações que nos são trazidas pelos benfeitores espirituais. Para descrentes e aqueles ligados às religiões tradicionais, tem muito mais do fantástico, do formidável, da crença no fim do mundo, produzida com destruição e mortes violentas. Assim, quando percebemos a ética sendo esquecida por nós, espíritas, ainda permitindo que o orgulho e seu filho dileto, o egoísmo, norteiem nossos comportamentos, além de preocupante é lamentável. Abrimos mão de mais uma oportunidade concedida pelo Pai. Parece que o conhecimento de que Ele jamais retira estas oportunidades, nos faz ir adiando a decisão firme de seguir para frente e para cima, sem olhar para trás. Quanto aos que creem em céu ou inferno, é impressionante ver como, pelos comportamentos escolhidos, conduzem-se, voluntariamente, ao inferno. A crença no arrependimento da última hora e no culto exterior, para mim, não explica esses comportamentos, mas, somente, a informação gravada nos recônditos da alma: reencarnação. Por isto, também, vão adiando a verdadeira reforma. Cabe a nós, espíritas, além dos esforços pela nossa transformação definitiva, também levar a mensagem libertadora a todos que, de alguma forma, podemos alcançar e influenciar. Por isto a divulgação séria, sem proselitismo de ocasião, em muito auxilia, pelas reflexões que propõe. Contrariamente ao ditado popular que diz – de boas intenções o inferno está cheio –, são as boas intenções que nos manterão no planeta renovado, de regeneração. Embora, ainda vacilantes, grande parte da população da Terra tem boas intenções. Em um ambiente “saudável”, o progresso se fará sem retrocessos ocasionais. 

Suas palavras finais. 
Todos aspiramos à felicidade, à paz interior, mas poucos fazemos investimento no que dizemos querer. Se fosse a nossa prioridade maior, de muitas coisas abriríamos mão, a muitos acontecimentos que nos perturbam não daríamos tanta importância, pois atendem ao orgulho e ao egoísmo. Se fizermos uma reflexão sobre o que nos é proposto pela vida, perceberemos que só a proposta de Jesus nos garante a felicidade possível neste mundo. Essa proposta é simples: perdoar e amar, incondicionalmente.

Fonte: Retirado de o Consolador uma Revista de Divulgação da Doutrina Espírita